Heitor Admin
Mensagens : 93 Data de inscrição : 27/09/2009 Idade : 27
| Assunto: Negócio, nego, ócio. Dom Set 27, 2009 6:50 pm | |
| As coisas estão me parecendo tão artificiais... Fotos, poemas, agora são meras coisas sem sentido Não sei como deixei isso acontecer comigo.
O que uma desilusão não é capaz de fazer? Deixa o filósofo mais crítico parecendo um menino mal criado Faz o mestre mas sábio ser corrompido pelo poder
Não adianta, não tinham o direito de tirar o meu De um dia pra outro está tudo acabado Agora percebo que o ceu nunca ficou vermelho pra mim Como só se percebe um barulho quando ele é abafado
Mas também ententendi da vingança o motivo Se alguém tira algo de você, alguém tem que também perder É aquela velha lei da equivalência sem sentido Pois pra isso não se precisa de sentido Só de um motivo Emotivo Destrutivo
Eu não posso fazer isso? Quem disse? Deus proíbe? Ele que me impeça! Depois pode se vingar de mim por ter te procurado Mas saiba que eu não vou deixar barato. Direitos, Medicinas!? Nem adianta, É tudo farinha desmo saco. Farinha que vira pão, pão que vira merda. Melhor uma trilha mal andada do que um fim bem sucedido. Normas, leis? Que se foda! Não pedi pra nascer, sobrevivi sem escolha.
O sentimento já passou, agora não posso mais escrever Desculpe-me a falta de rimas nos versos, mas eu nada posso fazer. Bom dia, boa tarde e boa noite pra você | |
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